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Rua RSS http://www.rualab.com/rss.php RSS da Rua Arquitetura e Urbanismo pt-br © Rua Arquitetura e Urbanismo 2024-11-21T03:29:58+01:00 Rua Arquitetura e Urbanismo Rua Arquitetura e Urbanismo <![CDATA[Audi Center Botafogo]]> http://www.rualab.com/portfolio/60,6409

Desde 2015, a Rua Arquitetos é homologada pela Audi AG para realizar os projetos de suas concessionárias no Brasil. Já estão concluídas as lojas de Fortaleza, Florianópolis, João Pessoa, Alphaville, Botafogo e Barra.

Since 2015, Rua Arquitetos is homologated by Audi AG to carry out the projects of its dealerships in Brazil. The stores of Fortaleza, Florianópolis, João Pessoa, Alphaville, Botafogo and Barra are already finished.

Fotos André Nazareth

 

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http://www.rualab.com/portfolio/60,6409
<![CDATA[Audi Center Barra]]> http://www.rualab.com/portfolio/60,6408

Audi Center Barra

 

Desde 2015, a Rua Arquitetos é homologada pela Audi AG para realizar os projetos de suas concessionárias no Brasil. Já estão concluídas as lojas de Fortaleza, Florianópolis, João Pessoa, Alphaville, Botafogo e Barra.

Since 2015, Rua Arquitetos is homologated by Audi AG to carry out the projects of its dealerships in Brazil. The stores of Fortaleza, Florianópolis, João Pessoa, Alphaville, Botafogo and Barra are already finished.

 

Fotos André Nazareth

 

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<![CDATA[Pavilhão da Casa Firjan]]> http://www.rualab.com/portfolio/60,6385

A RUA Arquitetos colaborou com a Superuber no desenho das exposições inaugurais da Casa Firjan e projetou o pavilhão temporário para a instalação interativa Horizontes. O pavilhão, revestido por espelhos, se mimetiza na paisagem e confere protagonismo ao Palacete Guinle e seus jardins, ao mesmo tempo que faz alusão à imaterialidade das tecnologias digitais, tema da instalação.

Fotografia externa do pavilhão César Barreto, demais fotos divulgação Superuber

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<![CDATA[Exposição Do Valongo à Favela: imaginário e periferia]]> http://www.rualab.com/portfolio/60,6113

Projeto expográfico para a exposição "DO VALONGO À FAVELA: IMAGINÁRIO E PERIFERIA", exposta no Museu de Arte do Rio entre 27/05/2014 e 10/05/2015.

"A parte do Rio de Janeiro que corresponde hoje aos bairros da Saúde e da Gamboa pode ser considerada a primeira periferia do Brasil. Ao longo do tempo foi sendo transferida para a região uma série de atribuições indesejáveis para a porção da cidade considerada mais nobre. Com o aumento das atividades portuárias, o carregamento de mercadorias passou do antigo cais próximo ao Largo do Paço (atual Praça XV) para a Prainha (hoje Praça Mauá). Não somente ouro e diamantes escoados de Minas Gerais, como também a carga humana trazida da África, faziam parte desse tráfico de coisas e de gente. Já no século XVIII, o mercado de escravos se estabeleceu próximo dali, na Rua do Valongo, seguido de perto pelo Cemitério dos Pretos Novos. Os chamados “usos sujos” se multiplicavam*.  A prisão do Aljube foi instalada em 1733, perto do trecho onde hoje se entroncam as ruas do Acre e Leandro Martins, enquanto o Hospital da Saúde – para doenças contagiosas – tinha sua localização entre a Rua da Gamboa e o Saco do Alferes, próximo ao Cemitério dos Ingleses. Volta e meia, a Forca Pública era armada na Prainha e os condenados levados à Igreja de Santa Rita para receber as últimas consolações.

Por entre processos de marginalização e, por vezes, degradação, a região foi se transformando em lugar de pobreza, violência e morte – limite e espelho da cidade que prosperava na faixa estreita entre o Morro do Castelo e o de São Bento e cuja população abastada começava a se espalhar para as novas freguesias ao oeste e ao sul. A desigualdade entre essa e outras partes da cidade foi confirmada, no final do século XIX, pelo surgimento da primeira favela, no Morro da Providência, a poucos metros de onde antes existiu o mercado de escravos. Diante desse cenário, no início do século XX, a Saúde era o local mais temido da cidade, na perspectiva de muitos que moravam noutras partes do Rio de Janeiro. Seus “bambas”, “malandros” e “capoeiras” eram o assunto predileto das reportagens policiais. E ali, a meio caminho entre o porto e a favela, na chamada Pequena África, entre o preconceito e a resistência à dura realidade social, nasceu o samba, acalantado pelos estivadores e pelas prostitutas que frequentavam seus botequins.

Tomando essa história de exclusão como ponto de partida, a exposição Do Valongo à Favela: imaginário e periferia examina como foi sendo formado o imaginário cultural dessa periferia, por meio de sua presença na arte. A mostra cria um percurso desde as imagens antigas do lugar e das atividades ali decorridas, até a elaboração da favela como questão de interesse da arte para muito além dos limites geográficos que lhe deram origem. Hoje, as ideias de “periferia” e “periférico” são de importância vital para a arte contemporânea, colocada aqui em diálogo crítico com vestígios de um passado que vai sendo revisto e reinventado. A favela, em sua relação com a região portuária do Rio de Janeiro, tem longa história, sendo parte fundamental dos modos de memória e de vida do Brasil. Precisa de visibilidade para que o respeito, devido a todos, alcance também os que foram sempre excluídos e postos à margem."

Texto extraído do site do Museu. 

Curadoria Rafael Cardoso e Clarissa Diniz

Produção Automatica - Produtora de Arte Contemporânea

Fotos Thales Leite

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<![CDATA[Apartamento na Gávea]]> http://www.rualab.com/portfolio/60,6103

Reforma de apartamento na Gávea produz espaço amplo e iluminado

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<![CDATA[Galeria Carpintaria]]> http://www.rualab.com/portfolio/60,5808

At Carpintaria art gallery, the carioca venue of Fortes, D'Aloia e Gabriel, we have organised all the support program in a single central volume. It keeps the inside of the building as a big void and organizes the art work display and performances around it. Two monumental doors inspired on horse stable doors open the gallery to the garden and to the Jockey Club turf, allowing multiple relations between indoor and outdoor. The project is part of a larger initiative that includes other art galleries and restaurants, and we were also in charge of designing the outdoor spaces together with Embya landscape designers.

Na galeria de arte Carpintaria o espaço carioca da Fortes, D'Aloia e Gabriel, organizamos todo o programa de apoio em um único volume central. Ele mantém o interior do edifício como um grande vazio e organiza a exibição dos trabalhos e performances em torno de si. Duas portas monumentais inspiradas nas portas das cocheiras de cavalos abrem a galeria para o jardim e para o turfe do Jockey Club, permitindo múltiplas relações entre o interior e o exterior. O projeto faz parte de uma iniciativa maior que inclui outras galerias de arte e restaurantes, onde também fomos responsáveis por projetar os espaços ao ar livre em conjunto com os paisagistas da Embya.

Rio de Janeiro, 2017

Photo: Thales Leite

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<![CDATA[UABB Shenzen Value Factory]]> http://www.rualab.com/portfolio/60,4215

The adaptive reuse project of the former glass factory in Shenzhen to host the UABB Bi-City Biennale of Urbanism Architecture was made through a collective workshop which brought together twelve architects from around the world at the invitation of curators Ole Bouman and Jorn Konijn. The central theme of that edition was the city's recent industrial heritage, at a time of transformation of its economy. In this sense, the factory was the very object of the biennial. RUA Architects worked in collaboration with FCH Architecture of Shenzhen and Basic City of Rotterdam in the project for the factory main space, originally its powerhouse and production line.

The proposal was restricted to small corrections in space and the reorganisation of elements found in the building, in order to accentuate and give more drama to its industrial character and monumentality. The main element of the intervention was a continuous band that traveled and crossed the spaces, acting both as bridge, lamp and guardrail, to solve flows and to provide unity to the whole.

O projeto de reuso para a antiga fábrica de vidro em Shenzhen para sediar a UABB Bi-City Biennale of Urbanism Architecture foi realizado através de um workshop coletivo que juntou doze arquitetos de todo o mundo, a convite dos curadores Ole Bouman e Jorn Konijn. O tema central daquela edição foi o patrimônio industrial recente da cidade, em um momento de transformação de sua economia. Neste sentido, a fábrica era o próprio objeto da bienal. A RUA Arquitetos trabalhou em colaboração com FCH Architecture, de Shenzhen, e Basic City, de Rotterdam, no projeto para o espaço principal, originalmente casa de força e linha de produção da fábrica. 

A proposta se restringiu a pequenas correções no espaço e pela reorganização de elementos encontrados no local, de modo a acentuar e dar mais dramaticidade ao seu caráter industrial e monumentalidade. O elemento principal da intervenção foi em uma faixa contínua que percorria e cruzava os espaços, fazendo as vezes de ponte, luminária e guarda-corpo, para resolver fluxos e proporcionar unidade ao conjunto. 

UABB Bi-City Biennale of Urbanism Architecture

Shenzhen, China, 2013

Curators: Ole Bouman and Jorn Konijn

In collaboration with: FCH Architecture and Basic City

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<![CDATA[Exposição Amor | Zerbini]]> http://www.rualab.com/portfolio/60,3672

Exposição Amor, de Luís Zerbini no MAM Rio

Download do catálogo eletrônico no site da Automática

Produção Automática

Identidade visual e design gráfico Zot

Iluminação Samuel Betts

Cenotecnia Camuflagem

Fotografia Eduardo Ortegan

Rio de Janeiro, 2011

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<![CDATA[Sede do Campo Olímpico de Golfe]]> http://www.rualab.com/portfolio/60,3435

Winning entry in the competition promoted by the Rio 2016 comittee, the project celebrates the return of Golf to the Olympic Games, after 100 years.

“The effect is aesthetically provocative compared to the traditional golf building and far more efficient by reducing air-conditioning costs for the structures” Golf Digest Magazine

Designed to celebrate the tropical climate of Rio de Janeiro, the clubhouse is arranged as a broad and comfortable varanda, that dissolves limits between the architecture and the landscape. A monumental parasol collects rain water and shadows a generous plaza in the center of the composition, constituting its main feature. Small pavillions house the programatic activities around the square, in a variety of situations and ambiences. The building incorporates elements traditionaly used in Brazilian architecture, such as pergolas and brise-soleils, in order to create visual and thermic comfort.

 

Vencedor do concurso promovido pelo comitê Rio 2016, o projeto comemora o retorno do golfe aos Jogos Olímpicos, após 100 anos. 

“O efeito é esteticamente provocativo comparado ao edifício tradicional de golfe e muito mais eficiente, reduzindo os custos de ar-condicionado das estruturas” Golf Digest Magazine

Projetado para celebrar o clima tropical do Rio de Janeiro, o clube é organizado como uma ampla e confortável varanda, que dissolve limites entre a arquitetura e a paisagem. Um guarda-sol monumental coleta a água da chuva e sombreia uma praça generosa no centro da composição, constituindo sua principal característica. Pequenos pavilhões abrigam as atividades programáticas ao redor da praça, em uma variedade de situações e ambientes. O edifício incorpora elementos tradicionalmente utilizados na arquitetura brasileira, como pérgulas e brise-soleils, para criar conforto visual e térmico.

 

Rio de Janeiro, 2016

Photo Leonardo Finotti

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<![CDATA[Galeria na Babilônia]]> http://www.rualab.com/portfolio/60,3092

Originally located in New York, the gallery specialised in Brazilian photography was relocated to Morro da Babilônia in 2014. The decision was made by the personal history of its owner, which dates back to the film Orpheus Negro, by Marcel Camus, filmed in the alleys of the favela community 55 years before.

 The project, which started with the reuse of the works of an unfinished home, produced a space that spirals up to reveal a beautiful view of Leme beach. The project was a finalist at the Mies Crown Hall Americas Prize (MCHAP) in Chicago.

 Originalmente localizada em Nova Iorque, a galeria especializada em fotografia brasileira foi relocada para o Morro da Babilônia em 2014. A decisão se deu pela história pessoal de seu proprietário, que remonta ao filme Orfeu Negro, de Marcel Camus, filmado nas vielas da comunidade 55 anos antes.

 O projeto, que partiu do reaproveitamento das obras de um barraco inacabado, produziu um espaço que ascende em espiral para descortinar uma bela vista da praia do Leme. O projeto foi finalista do Mies Crown Hall Americas Prize (MCHAP), em Chicago.

 Rio de Janeiro, 2014

Photo: Damien Jacob

 

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<![CDATA[Galeria Progetti]]> http://www.rualab.com/portfolio/60,98

The art gallery is located in one of the most significant architectural contexts of Rio de Janeiro, in a building of the end of the XIX century. The renovation opened a vertical void in the back of the building to creating a 15 meters high exhibition space that interconnects the three levels. This space is topped by a skylight which floods the gallery with natural light. Diffuse light boxes and recessed tracks for spotlights and wallwashers complement the system, allowing a diversity of solutions. The achitectural details are concise and the HVAC systems are entirely hidden to avoid any visual interverence.

 

A galeria de arte está localizada em um dos contextos arquitetônicos mais significativos do Rio de Janeiro, em um prédio do final do século XIX. A renovação abriu um vazio vertical na parte de trás do prédio para criar um espaço de exposição de 15 metros de altura que interconecta os três níveis. Este espaço é coberto por uma clarabóia que inunda a galeria com luz natural. Caixas de luz difusas e trilhos recuados para holofotes e wallwashers complementam o sistema, permitindo uma diversidade de soluções. Os detalhes arquitetônicos são concisos e os sistemas HVAC são totalmente ocultos para evitar qualquer interverência visual.

 

Rio de Janeiro, 2009

With: Daniela Brasil

Photos: Nelson Monteiro

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<![CDATA[Casa do Jongo]]> http://www.rualab.com/portfolio/60,102

A ONG Jongo da Serrinha está presente no Morro da Serrinha, em Madureira, faz mais de dez anos, resgatando o jongo para as novas gerações.

O projeto da casa do Jongo prevê a transformação dos escritórios e galpão de uma antiga gráfica em um centro cultural e educacional. O segundo pavimento será transformado em uma praça com saibro, vegetação e coberturas leves para abrigar as festas.

The NGO Jongo da Serrinha is present in the Morro da Serrinha at Madureira, for more than ten years, rescuing the jongo dance to the new generations.

The project of Casa do Jongo provides the transformation of the old printing factory’s offices and warehouse into a cultural and educational center. The second floor will be turned into square with gravel, vegetation and light covers to shelter the social gatherings.

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<![CDATA[Orla-parque Jockey Club São Paulo]]> http://www.rualab.com/portfolio/65,5966

Projeto realizado a convite do Metro Arquitetos e da redação da revista Bamboo para a edição de Novembro de 2016.

ORLA-PARQUE

Uma das maiores aéreas não edificadas de São Paulo - o Jóquei Clube - transformada num grande parque popular, nas margens do Rio Pinheiros. A reconciliação entre metrópole e a paisagem, entre cidade e natureza.

Parque-Praia-Festa-Bairro. Um lugar vivo e ativo, promovendo diversidade e encontro no espaço público. Um projeto pensado a partir das melhores práticas ambientais e sustentáveis, com ênfase nos recursos naturais, no reuso e no reaproveitamento.  

Maior infraestrutura do local e coração do Jóquei, o antigo turfe é renaturalizado com densa vegetação de Mata-Atlântica entremeada por quadras e atividades. No meio deste verde, um longo pergolado reproduz o percurso das pistas de corrida e sombreia parquinhos para crianças, academias ao ar livre e infraestrutura de apoio e serviços, como quiosques e sanitários.

O pergolado inscreve uma grande clareira que se divide em duas partes. A primeira contém um lago balneável que utiliza sistemas naturais com plantas (constructed wetlands) para filtrar e aproveitar as águas do Rio Pinheiros. O lago é complementado por trechos com decks e areia, criando uma praia para refrescar o verão de São Paulo.

A segunda metade da clareira possui um gigantesco gramado. Ele permite a realização de eventos, como feiras e shows. Seu tamanho é suficiente para a realização de concertos para cem mil pessoas.

As antigas cavalariças do Jóquei, preservadas, são convertidas numa miríade de pequenos espaços para receberem incubadoras tecnológicas e sociais, ateliers, oficinas, cooperativas, alojamentos para estudantes da USP e comércio.  

As antigas arquibancadas são os mirantes desta nova paisagem. Sua arquitetura nobre é animada por restaurantes e espaços de eventos, como já acontece.

Novas construções ao longo da avenida Lineu de Paula Machado abrigam um pequeno mercado do produtor no térreo e espaços para educação nos andares superiores. No extremo sul, o terreno se eleva para criar um pequeno museu com a história do Jóquei.

Um mergulhão é executado para as vias da marginal neste trecho, estendendo o parque até a beira do Rio. Pontes para pedestres e ciclistas conectam as duas margens. Ao Sul, três pontes paralelas alcançam um platô elevado sobre a via do trem na margem oposta, atravessando um pequeno trecho do parque. Ao Norte, uma ponte única conecta o parque à estação de trens e ao shopping Eldorado.

Esta proposta apresenta um cenário ambicioso para a cidade. Na grande escala, a nova infraestrutura pretende ser um passo importante para transformar a paisagem dos rios da cidade. Na escala do bairro, é esperado que seu impacto nas áreas vizinhas estimule transformações urbanas focadas na variedade de usos, nas pessoas e na qualidade ambiental.

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http://www.rualab.com/portfolio/65,5966
<![CDATA[Maré Cultural Territory, Chicago Architecture Biennial]]> http://www.rualab.com/portfolio/65,5774

Rua Arquitetos was the single office from Brazil invited for the Chicago Architecture Biennial.

Either seen as territories of violence, inventiveness or celebration, the views on the favelas stigmatize and reinforce the idea of an independent entity, apart from the rest of the city. From the exhibition Favelité (Gare RER Luxembourg, Paris, 2005) to our contribution to the Uneven Growth Tactical Urbanisms for Expanding Megacities show (MoMA, New York, 2015), including architectural designs for art and education centers in the favelas, we investigate the idea of disrupting these representations.

 Maré is a huge flat territory in the North Zone of Rio de Janeiro that is home to about 130,000 people, distributed in about 30,000 small buildings, mostly up to 3 floors. It is located amidst the main highways of the city, occupying an area of ??about 400ha, in a parallel size and population to Copacabana. In a first glance a single and homogeneous favela, it is actually constituted of 16 neighborhoods, with particular historical processes and present challenges. 

In 2011, we were invited by local organization Observatório de Favelas and the art producer Automática to design the renovation of an old warehouse, in the fringes of one of Maré's neighborhoods, into the Bela Maré (Beautiful Maré) Art Center, as well as the exhibitions for the Travessias (Crossings) arts initiative, that happens in the place once a year. Now in its 4th edition, the event proposes the incorporation of Maré into the map of the visual arts, emphasizing its role in the process of territorial and aesthetic integration. Through exhibitions that combine the best Brazilian contemporary artists, local initiatives and workshops, it aims to facilitate a flow of people and ideas, repositioning Maré in the context of the city.

Inspired by the vision of Observatório de Favelas, the renovation design for the warehouse proposes the addition of a tower, a vertical placemark in a horizontal landscape, establishing a series of territorial and symbolic relations. In parallel to the design work, we started to build a large-scale incremental model made of small wooden blocks, to represent the whole Maré and be an invitation for ideas and conversations. Since 2013 it has been growing and changing and is exhibited at the Travessias exhibition.

The extract of the model featured in Chicago includes the proposed tower, raising questions about the architectural element itself, its imaginary, and news possibilities.

 After the biannual the extract will be shipped to Brazil, to join the rest of the model in the Bela Maré Art Center.

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http://www.rualab.com/portfolio/65,5774
<![CDATA[Varanda Products, MoMA NY]]> http://www.rualab.com/portfolio/65,5761

A RUA Arquitetos, em parceria com o mestrado avançado em arquitetura da ETH Zurich, foi convidada pelo Museu de Arte Moderna de Nova Iorque, MoMA, para participar da exposição Uneven Growth: Tactical Urbanisms for Expanding Megacities, que trata da desigualdade urbana em seis cidades em torno do globo: Rio, Hong Kong, Istambul, Lagos, Mumbai e Nova Iorque.

Inspirados pelos processos de autoconstrução das favelas cariocas, a equipe desenvolveu uma série de produtos - Varanda Products - dedicados a estimular novas formas de apropriação dos espaços na cidade, sejam eles públicos ou domésticos.

As idéias foram apresentadas no MoMA através de um panorama da cidade com 12 metros de comprimento, inteiramente desenhado em cad. Os projetos estão disponíveis para serem executados pela própria população, que pode baixar seus desenhos ou submeter novas idéias através do site Varanda Products.

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